sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Depilação masculina - Sim ou não?

Se há um assunto que actualmente me provoca “dores de cabeça” é este. A depilação masculina! Esta, relativamente, nova obsessão que os homens e, também, ou sobretudo, as mulheres têm com os pelos é algo que me intriga profundamente. Por muito esforço que faça, ainda não consegui compreender esta evolução masculina.



Num desportista ou numa qualquer fisioterapia ainda compreendo que o façam porque torna-se bem mais agradável receber a massagem. Mas, tirando mais um ou outro caso não percebo este sinal de empatia com o mundo feminino. E aquilo que começou com uma simples depilação peitoral depressa se alastrou, como uma espécie de herpes, ao resto do corpo. São as pernas, as axilas, as virilhas, os genitais… hoje em dia, já só escapa mesmo a barba e o cabelo. Eu, enquanto homem, obviamente, gosto de uma mulher (bem) depilada. Primeiro, porque os meus pelos são muito egocêntricos e não gostam de concorrência quando fricciono o meu corpo no de uma mulher. Segundo, película cultivada com relva, a minha é-me mais do suficiente. Logicamente que quero e procuro contornos de pele bem mais macios e aveludados, como é o toque feminino. Agora, colocando-me no lugar da mulher, passa-se o inverso, claro! Julgo eu. Ou estarei enganado? Mas é minha convicção de que, assim como nós homens procuramos o nosso oposto, também elas, mulheres, procuram nos homens aquele toque mais áspero, pedregoso e masculino em oposição à sua pele de pêssego suave e agradável. Como é que as mulheres gostam dos homens e querem que eles sejam? Para mim um homem será sempre um homem com todos os seus pelos no peito e barba rija.

Mas e se esse homem não parar de evoluir? Porque alguns já se tornaram autênticas mulheres e, em alguns casos, eles até já têm mais cremes do que elas na casa de banho. E, provavelmente, elas até já lhes pedem conselhos de beleza… Será que uma mulher gosta mesmo de um homem que perceba mais de cremes de rosto ou anti-idade do que ela ou aquela velha máxima de que os homens querem-se é porcos e a cheirar a cavalo, ainda se mantém?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Seduzir ou seduzido/a? - Continuação

Vamos lá ver, a respeito da mensagem anterior, parecem haver ainda algumas dúvidas em relação àquilo que eu acho que é a opinião ou, pelo menos, a minha opinião enquanto homem.

Nós não nos importamos que sejam as mulheres a tomar a iniciativa! Ponto! Aliás, garanto que nós também gostamos que nos mimem e massajem o ego. Não fere o nosso orgulho nem tão pouco nos sentimos inferiorizados com isso. Por vezes, em algumas situações, até agradecemos. Pois, pela nossa própria condição, porque somos tímidos ou não sabemos muito bem como abordar determinada mulher, ou pela mulher em questão, porque pode parecer mais ou menos acessível às nossas abordagens, enfim, variadíssimos são exemplos que poderia aqui expor, pode ser mais confortável. E se isso acontecer, não vamos pensar que essa mulher, só porque tomou a iniciativa, é isto ou aquilo ou poderá servir para umas coisas e não para outras! Imaginando que poderá gerar controvérsia o que afirmo, acho que esse é um juízo que as próprias mulheres fazem em relação ao seu género. Mas, no entanto, admito que possam haver, alguns e não a maioria de, homens que não gostem dessa abordagem ou desse tipo de mulheres e sejam resistentes à mudança.

Outro ponto importante parece-me o facto de haver tendência para generalizar as situações. Afirmei que era necessário um equilíbrio, sim. Mas esse equilíbrio varia de situação para situação. Ou de caso para caso. Não se deve generalizar. Da mesma forma que não se deve afirmar que esse tipo de mulheres assusta os homens. A mim, numa determinada situação, assustou. Mas foi um caso único e específico. A outro homem, essa mesma situação, podia passar completamente ao lado e ser uma situação perfeitamente normal. Ou vice-versa, uma qualquer situação que tenha acontecido a outro homem, comigo, podia ser normalíssima. Depende da situação, em si mesma, e dos intervenientes ou até do próprio estado emocional no momento.

Eu, pessoalmente, acho que as mulheres devem aprender a desligar o “complicómetro”, sim! Devem soltar-se e libertar-se, sem receios. E correr riscos, porque não?... só dessa forma poderão ser mais livres. Será benéfico para ambos, homens e mulheres, mas será, sobretudo, bem melhor para elas. Acredito que é um grande dilema viverem condicionadas por esse “aparelhinho” que nem elas próprias sabem muito bem como funciona. Para nós, homens, por regra, as coisas são bem mais simples e práticas.

Resumindo, o homem, por natureza, gosta de seduzir e conquistar. Mas também está a aprender a ser conquistado. E o interesse dele vai ser sempre proporcional à resistência da mulher. Até um ponto (o tal de equilíbrio)! Aí, se ela for demasiado difícil, perde-se o interesse e parte-se para outra. Simples quanto isso! A mulher, por natureza, gosta de ser seduzida e conquistada. Mas também está a aprender a conquistar. Logicamente, esta evolução é geracional e pode haver choques e resistências entre elas. Já agora um conselho: Há um ditado que diz que um homem conquista-se pela boca. Eu actualizo-o e digo que conquista-se pela boca… e pela cama!

Nota: No comentário desta mensagem a Angel afirmou que “os homens preferem uma mulher vulnerável e com pouca capacidade de argumentação.” Posso afirmar que, no que me diz respeito, aprecio, sem qualquer sombra de dúvida, uma mulher que me desafie intelectualmente e seja capaz de debater com convicção e sabedoria os meus argumentos. Qualquer homem inteligente terá esta mesma opinião. Quem não a tiver então não é minimamente inteligente e aí merece uma mulher à sua altura!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Equilibrio?!

Pois...lá está!
Ah e tal... é fixe uma gaja que goste de seduzir e não ser apenas seduzida....mas assusta!

Qual é o ponto de equilibrio?!?

No final é melhor a gaja se manter no seu papel de seduzida .... "o sabor da caça é sempre mais saboroso no final", não correr riscos.
Isto porque a maioria dos gajos são resistentes à mudança!


Para quê desligar o complicómetro?!?!
Ou só interessa que se desligue para certas e determinadas coisas?
Para quê dar o "salto psicológico"?

É só letra...!
Blablablablablablablablablablabla

Só mais uma coisa...
Porque não haver 3 tipos de gajos???
1- predador
2- caçador
3- seduzido/sedutor

O sedutor/seduzido é simplesmente um gajo que sabe seduzir e gosta de o fazer, e também gosta e quer ser seduzido...mas não por qualquer gaja que lhe caia no colo!
Será que vale a pena?
Porque não?

Eu não tenho medo de receber "não"....mas não é fácil!

Seduzir ou seduzido/a?

Ora aqui está um tema interessante levantado pela Gaja.

Nos dias que correm é, cada vez mais, frequente ver uma mulher com um papel bastante activo no meio onde está inserida, isso já não é novidade! No entanto, ao que às relações diz respeito, as “funções” da mulher têm tido uma evolução e, simultaneamente, na maioria das situações, uma agradável surpresa.

Até há algum tempo atrás, a iniciativa cabia sempre ao homem. Este é que tinha a obrigação de cortejar a mulher. Tinha de a conquistar e seduzir. Ela, por sua vez, ainda que estivesse, também, desejosa por ele, tinha que fazer o seu papel de mulher. Era uma obrigação, estava instituído que era assim! Uma série de iniciativas e rituais tais como cartas de amor, muitas das vezes às escondidas, serenatas, ramos de flores e caixas de bombons aconteciam com um único objectivo. O de conquistar a amada mas, sobretudo, convencer a família e, principalmente, o pai de que as intenções eram as melhores e que se era o melhor partido para a filha em questão.

Felizmente, em minha opinião, hoje em dia, quase, já não é assim. E digo quase porque, como em quase tudo, passo a redundância, há sempre quem tente resistir à mudança. Já não há mais aquele comportamento estereotipado tipo baile de fim-de-semana onde no canto estão as mulheres, aguardando ansiosamente que o homem as venha desencalhar para a dança. Não! Hoje em dia são elas próprias que tomam a iniciativa de os irem buscar para “dançar”. A mulher, actualmente, de forma mais ou menos natural, gosta de jogar o seu charme e sedução. Quer seja para um flirt ou para algo mais sério! Não sei se isso tem algum nome mas, em minha opinião, não é o que torna as mulheres fácies. Aliás, o que é isso de mulheres fácies? Ou melhor, pondo a questão de outra forma, quais são as difíceis? Serão aquelas, mais conservadoras, que continuam à espera que os homens tomem a iniciativa para tudo e elas vão-se fazendo de, mais ou menos, desentendidas, até que eles, cansados e sem mais paciência para as “frescuras” delas, as mandam passear, aí, elas já deixam de ser assim tão difíceis e correm atrás do prejuízo, e é se querem?… Creio que não existem mulheres fáceis ou difíceis, ou pelo menos não as devemos catalogar dessa forma, mas existem sim aquelas que conseguiram descomplexar, dar o salto psicológico e quebrar o estigma da educação, dos costumes. São mulheres mais atrevidas, na sua maioria, muito seguras e que demonstram grande confiança em si mesmas, nas suas capacidades, sem receio dos preconceitos ou de levar um não. Não que elas tenham deixado de gostar de serem conquistadas e seduzidas… não me parece! Mas não se importam de assumir o papel de conquistadoras, de caçadoras em vez da caça.

Quanto à questão levantada, se é deste tipo de mulheres que os homens gostam? Depende… é necessário haver um equilíbrio. Ou, pelo menos, as duas peças têm de encaixar muito bem, sem forçar ou partir. Da mesma forma que uma mulher não gosta de um homem bota-de-elástico, um homem também não gosta daquela mulher que parece ser demasiado directa. Ok, admitindo que pode até ser bom no início da abordagem, ainda que não o seja, o homem gosta sempre de se sentir um pouco o caçador. De que é ele quem comanda a acção. Levanta-lhe o ego! Não há volta a dar… E se a mulher for demasiado directa e acutilante, pode afastar-se ou criar uma parede. Não significa que a vá catalogar do que quer que seja. Mas, de certa forma, sente a sua masculinidade ameaçada. Confesso que isso já aconteceu comigo. Não tanto pela abordagem em si mesma mas pelo facto de ter vindo de quem eu não esperava. Lá está, a ideia pré-concebida que eu tinha dessa mulher surpreendeu-me e não soube reagir da melhor maneira. Talvez houvesse até um pouco imaturidade. Não sei se foi por receio ou porque me senti assustado, ou sequer senti a minha masculinidade abalada, mas, talvez, porque as expectativas que criei à volta dela me traíram. Ou melhor, condicionaram-me as acções e intenções. Por muito difícil que seja para um homem admitir isto, o que é certo é que, acontece com mais frequência do que se possa imaginar. Mas, claro, também aqui temos de distinguir dois tipos de homens. O homem que aceita tudo o que lhe aparece. Oferecido ou não, não interessa! Se lhe cai à frente não perde uma oportunidade e refeições grátis não as desperdiça. E, ainda assim, no final sente-se o maior garanhão e tenta-se enganar a ele mesmo. Porque sabe que, no fundo, saiu-lhe foi o bilhete na rifa. O outro tipo de homem é o homem que não aceita ofertas. Sejam elas quais forem! É por natureza mais calmo e misterioso e, também, o que desperta maior interesse nas mulheres. Por mais tentadoras que possam ser, ele escolhe a sua presa e tem de lutar por ela, esquecendo todas as outras, porque, ainda que não a consiga apanhar, o sabor da caça é-lhe sempre mais saboroso no final.

Acho que mesmo não se deixem limitar por preconceitos, comportamentos politicamente correctos ou regras da nossa sociedade a maior parte das mulheres sentir-se-ão sempre mais confortáveis no papel de seduzidas e conquistadas e os homens no de galanteadores e conquistadores.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Fada do lar versus Príncipe encantado

Ora finalmente…

Se calhar não reparaste, mas deste seguimento exactamente ao que eu estava a dizer sobre as “gajas fáceis” mas da tua perspectiva ou seja perspectiva de gajo.
Para começar o que dizes pode-se aplicar à generalidade das mulheres, mas como em tudo…há excepções à regra!(é sempre bom relembrar)

Da mesma forma que colocas a questão do príncipe encantado o mesmo se aplica às “gajas fáceis” ou o oposto que são as “fadas do lar”.

Coloco a seguinte questão:
Porque é que os gajos ficam sedentos de desejo de estar com as “gajas fáceis”, mas essas … para casar nem pensar!?!
Será porque preferem a segurança de terem como companheira a “fada do lar”?!
Quem diz casar diz para ser companheira, porque não sou da opinião que seja possível assinar um contrato quando se tratam de sentimentos!

É o oposto em relação às mulheres e aos príncipes encantados, pois é!
Eu gosto (e falo apenas e só em meu nome) de um homem que seja sincero nos seus sentimentos e não me tenha como certa.
Um amor sem sentimentos de posse, um amor que me dê liberdade para ser!
Ser quem sou sem medos nem preconceitos.


Mas antes disso….”fada do lar”?! “Gaja fácil”?!.....afinal o que são??

Fada do lar: gaja que racionaliza o sexo com receio de ser considerada “gaja fácil” ou porque tem que passar a ferro e manter a casa tipo revista, gaja que não arrisca, não rompe com preconceitos, mantém-se nos eixos e faz o que lhe é socialmente suposto fazer, age de acordo com o protocolo social…no seu papel de esposa, mãe, filha.
Será que elas existem porque não sabem que podem ser de outra forma? Agir de outra forma?
Ou porque é mais fácil ser assim? Não se sentem criticadas? Criticadas principalmente pelas outras mulheres!!
E os gajos … porque as preferem? É mais seguro, mais fácil viver com uma gaja assim?

Gaja fácil: sem problemas de consciênca, livre de preconceitos, fiel aos seus sentimentos, solta, sabe o que quer, persistente, criativa, institiva, intuitiva….no seu papel de mulher, mãe, filha.
Há gajos que dizem que as preferem…mas no fundo no fundo não é nada fácil para eles, porque elas dão trabalho, cansam…mas quem “anda por gosto não cansa”,certo?!

Que tal mudar de país???!!!
Ou no mínimo viajar! Conhecer outras realidades, outros preconceitos, outros protocolos sociais…..e cada um escolhe a realidade em que quer viver e acima de tudo com a qual se sente bem!
Porque nos haveremos de limitar ao pouco que conhecemos!?! Afinal vivemos numa “aldeia global”, certo??
Ninguém precisa de saber as regras pelas quais nos regemos, se é que precisamos de definir regras sequer! Descrição....

E já agora…o homem também é um ser estranho…não?!

Porque é que as gajas/gajos têm a mania de quererem domar o outro??

Que tal gostar/amar o outro por aquilo que ele(a) é sem querer transformar nenhuma das partes em “fadas do lar”, príncipes encantados, “gajas fáceis” ou menino mau?!

Tenho uma sugestão:
Que tal substituir o “a” pelo “o” em “fada do lar?!?!?!?!
(Substituir apenas o 1º "a"!)

"Já agora vale a pena pensar nisto"....questionem-se....ou então não!!

Príncipe encantado ou menino mau?

Muito se tem falado ultimamente sobre a violência doméstica e, obviamente, eu a censuro em todos os sentidos. Infelizmente temos assistido até, nos últimos dias, a casos mais mediatizados e violentos. Nada justifica tais atitudes!!!
No entanto, estes episódios mais recentes, fizeram-me lembrar uma outra situação que diz respeito ao facto de as mulheres viverem a sonhar com o príncipe encantado mas preferirem sempre o “bad boy” (eu chamar-lhe-ei menino mau). Passo a explicar…
Porque é que as mulheres, embora a maioria o negue, sonham e querem um príncipe encantado, que as trate bem, mas depois, na hora da escolha, “fogem” com o menino mau? Esta pergunta, provavelmente, já deve ter sido feita imensas vezes e com respostas variadíssimas. A Mulher é um ser estranho e penso que nem mesmo ela deve saber porque o faz ou porque é que isso acontece...

Descrevo o menino mau como sendo o gajo que se está perfeitamente nas tintas para o que as gajas pensam ou sentem, um pára-quedista com alma de pássaro que aparece repentinamente e parte corações porque não se quer prender a ninguém. Estes homens são o que as mulheres desejam porque lhes dão pica e emoção. São o perigo, a luta pela conquista e o orgulho por terem sido a gaja que conseguiu domar o rebelde. Embora dificilmente o consigam fazer, e sabendo que se podem magoar, as mulheres vivem esse desejo, pela aventura, pelo desafio que representa, querendo exibir o prémio, uma espécie de troféu, pelo facto de terem conseguido caçar um “gajo selvagem”. Até porque esse gajo que lhes vira as costas sem dar a mínima explicação e parte o coração, é sempre muito mais interessante que o príncipe encantado que as ama e trata bem. E mesmo esse que as magoa terá sempre um lugar no cantinho do baú das recordações delas. Como li num outro blogue, “… gostam mais do fulano que as engravidou e não apareceu no dia do aborto, nem quis saber, do que do fulano que está disposto a tratar da criança como se fosse dele.”
O menino mau é honesto, não tem necessidade de mentir, e a mulher sabe com o que pode ou não contar. Mesmo as poucas mulheres que os conseguem domar sabem que nunca o conseguirão na totalidade porque o espírito selvagem continua lá. Sabem que, dificilmente, serão os homens com quem devam casar e só se magoa quem não o ouve e se ilude com o prémio.

Por outro lado, o príncipe encantado é o homem que todas as mulheres querem ter. Alguém que as ama e trata bem, o tipo romântico, que oferece flores, as leva a jantar a sítios bonitos e as faz sentir especiais. Deixam um bilhete, com uma flor, na almofada a dizer qualquer coisa como “És o Sol que brilha para mim todos os dias…” e lhes levam o pequeno-almoço à cama depois de uma noite de amor. São também os que as apoiam e demonstram o carinho que elas tanto precisam quando estão em baixo ou deprimidas e a quem elas recorrem quando precisam que as encham de mimos ou, ainda, lhes levantam e massajam o ego quando o menino mau as magoa. São uns queridos que todas elas querem manter em “Standby” assim como uma espécie de recurso, emergência, na eventualidade de falharem todas as outras abordagens. Um porto seguro a quem poderão sempre recorrer. Porque os príncipes encantados serão sempre príncipes e, como tal, poderão sempre esperar por elas.

Eu acho que as mulheres gostam da aventura, embora de maneira diferente dos homens, das relações e sentem-se atraídas pelo risco que isso pode proporcionar. Para elas, alguém interessante será sempre o tipo misterioso que não lhes dá a mínima importância e não o gajo que as leva ao cinema a ver uma comédia romântica. E mesmo que escolham o príncipe encantado, o menino mau que as magoou continuará sempre com o nome gravado no seu coração. Quem sabe se um dia ele não mudará e reaparecerá de novo…

Resposta da Gaja aqui

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

"Amor e Sexo" ou "Amor ou Sexo"?

Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte...

Amor é pensamento
Teorema
Amor é novela
Sexo é cinema...

Sexo é imaginação
Fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia...

O amor nos torna
Patéticos
Sexo é uma selva
De epiléticos...

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Uh!

Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom
Amor é do bem...

Amor sem sexo
É amizade
Sexo sem amor
É vontade...

Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes
Amor depois...

Sexo vem dos outros
E vai embora
Amor vem de nós
E demora...

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Oh!

Amor é isso
Sexo é aquilo
E coisa e tal!
E tal e coisa!
Uh! Uh! Uh!
Ai o amor!

Rita Lee
Composição: Rita Lee / Roberto de Carvalho / Arnaldo Jabor

Gajas fáceis

Pois aqui está o cerne da questão..... mas colocada ao contrário.

As gajas fáceis é que são fixes??
Pois.....
Os gajos falam e falam de gajas chatas e gajas muito chatas e muitíssimo chatas, mas quando elas são fáceis.....são essas que eles gostam mesmo?
São essas que eles querem, desejam...os satisfazem?

Quer-me parecer que quando as gajas se soltam, não se deixam limitar por preconceitos, comportamentos politicamente correctos, regras da nossa sociedade.....os gajos assustam-se!

Será que existem gajos suficientemente loucos para não se assustarem??

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O início...

As relações dão trabalho. E nos nossos relacionamentos diários, afectivos ou não, vamos somando experiências que nos fazem evoluir enquanto pessoa. Passamos a entender melhor os outros e as rugas são a marca indelével das lutas e conquistas que vamos alcançando. Uma das mais complicadas, e também uma das, senão a mais saborosa e ao mesmo tempo irritante, dessas lutas é a relação com o sexo oposto. E é essa relação que aqui tentaremos descrever, com o objectivo de melhor perceber o outro, com a sabedoria de quem já entende o sentido do tempo.